Do samba ao surf, das raízes à liberdade: a marca que cultiva história e futuro.
Em tempos em que plantar seu próprio pé de cannabis começa a virar realidade no Brasil, nasce a Seis Pés que faz dessa virada cultural a sua própria identidade e carrega no nome um duplo sentido: o limite permitido por lei e a clássica medida de uma onda de respeito.
A estreia veio forte com a coleção “Plantando uma Semente no Seu Quintal – Genéticas Clássicas”, unindo dez strains que marcaram época. Blueberry, AK-47, OG Kush, White Widow e outras lendas. E para marcar o lançamento da Seis Pés, o grande Bezerra da Silva foi a fonte de inspiração.
“Vou apertar, mas não vou acender agora… se segura, malandro, pra fazer a cabeça tem hora!” Foi ele que deu voz a esse hino. Conhecido não só por suas letras cheias de malandragem e sabedoria, mas também por sua relação bem-humorada com a maconha. O cara tinha um jeito único de falar dela, sempre com uma vibe descontraída, fazendo a gente rir e se sentir em casa, mostrando que a ganja faz parte da cultura do povo.
A Seis Pés representa esse espírito, afinal cultivar é sobre liberdade, autocuidado e um retorno às raízes. É sobre ter consciência, encontrar paz e se conectar com a erva e a natureza. É valorizar a história e, ao mesmo tempo, fazer parte dela. É sentir o sol na pele, a terra nas mãos, o samba no pé, a prancha no braço e a planta no quintal.
Seguindo essa vibe, a Seis Pés segue firme, lançando novas linhagens que homenageiam as genéticas que marcaram gerações — como Super Lemon Haze, Kush Mints e tantas outras que seguem vivas no imaginário canábico. Uma seleção de releituras daquelas que sempre estiveram por aí, respeitadas, apreciadas e agora prontas pra serem redescobertas pelas novas gerações, nesse novo capítulo do auto cultivo no Brasil.
Da praia pro quintal, do drop à colheita — vem com a gente plantar essa ideia. Porque plantar é um direito. E Seis Pés é só o começo.